Composta nos anos 1970 pelo maestro Tom Jobim, Ligia é hoje um
clássico da MPB.
A história por trás da canção carrega o mesmo sentimento de letra e música: um desejo imenso, porém, interrompido.
A história por trás da canção carrega o mesmo sentimento de letra e música: um desejo imenso, porém, interrompido.
A musa foi Lygia Marina de Moraes - então uma jovem solteira de 19 anos -
que mereceu todos os olhares de Tom - então aos 41, casado com Thereza de
Otero.
Lygia e Tom
Tudo começou num encontro absolutamente casual, em 1968, no Bar Veloso -
o original, quando ainda funcionava em Ipanema, e de onde ele Vinícius teriam
avistado outra bela garota da região.
Mas essa história fica pra depois.
A de Tom e Lygia foi publicada por O Globo em 2016 (acesse o texto clicando aqui) com depoimentos da própria fonte de inspiração.
Lygia e Tom: musa e poeta
A reportagem traz detalhes desse enlace de olhares, ora verdes, ora castanhos, que
encanta a gente até hoje. Mas deixa de fora nuances delicados.
Consta que Lygia nunca deu bola a Tom. Casou-se com o cineasta Fernando
Amaral, mas a coisa durou pouco. O maestro, que continuava apaixonado,
foi pedir o telefone dela a um amigo em comum, o escritor Fernando
Sabino.
O que Jobim não sabia é que Sabino, mineiramente, já
estava de olho nela. E daí vem o verso "E quando eu lhe
telefonei/Desliguei/Foi engano..."
Obviamente, não era o número certo. Sabino e Lygia foram casados por 19 anos.
Platônico, doce, triste. Lígia é um "quase-amar" que virou canção.
Assista ao clipe de "Lígia"
Pesquisa: Robson Leite
Fontes: Diversas da web
acabei de descobrir o blog e estou amando, obrigada por postar informações tão valiosas sobre os tesouros musicais que temos <3
ResponderExcluirumas das minhas canções favoritas, linda linda composição
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